Los niños y las niñas combatientes en Colombia - sin el derecho a jugar

Faz apenas alguns anos que realizei uma investigação sobre os meninos soldados na Colômbia e cheguei, com tristeza, a conclusões alarmantes que, hoje, parecem agravadas: Não apenas os menores foram convertidos, em muito tenra idade, em combatentes no segundo conflito armado mais antigo do mundo, mas...

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Main Author: Mejía Azuero, Jean Carlo
Format: Article
Language:Spanish
Published: Universidad Militar Nueva Granada 2009
Online Access:https://dialnet.unirioja.es/servlet/oaiart?codigo=5761435
Source:Revista Prolegómenos. Derechos y Valores de la Facultad de Derecho, ISSN 0121-182X, Vol. 12, Nº. 24, 2009, pags. 129-138
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Summary: Faz apenas alguns anos que realizei uma investigação sobre os meninos soldados na Colômbia e cheguei, com tristeza, a conclusões alarmantes que, hoje, parecem agravadas: Não apenas os menores foram convertidos, em muito tenra idade, em combatentes no segundo conflito armado mais antigo do mundo, mas os meninos e meninas são, hoje, verdadeiros “brinquedos de guerra” para os barões de uma violência irracional, principalmente exercida por meio dos que se denominam Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) e Exército de Libertação Nacional (ELN). É lamentável que se evidencie, na atualidade, o aumento do uso de menores nas tropas guerrilheiras. De 6.000 meninos e meninas denunciados, em 1999, pela defensoria do povo. passou-se, em 2003, para 11.000 menores falando-se, atualmente, em algo mais do que 14.000 meninos e meninas nos grupos fora da lei, mais de 7.000 nas fileiras das FARC que, atualmente, não têm mais do que 11.000 combatentes, descontando-se as milícias e os movimentos de apoio.